Lendas da Vitória Régia e da Mandioca
Estas lendas não constam no livro "Nosso Folclore". Foram pesquisadas e lidas à parte. Estamos concluindo a parte de reescrita e ilustração do Projeto. Existem dezenas de outras lendas, mas não há tempo de serem lidas neste ano, por isso ficaremos com as que aqui foram lidas. Como ultima etapa, antes de montarmos os livrinhos, estaremos trabalhando com as lendas urbanas. Oportunamente, retomaremos para a confecção dos livrinhos dos alunos.
Vitória Régia
Uma jovem indígena era apaixonada pela lua. Em uma noite viu a imagem da lua refletida em um lago. Pensando que a lua havia descido, mergulhou no lago tentando abraçar a lua. Não voltou mais. A lua ficou com piedade dessa jovem e pediu para que Tupã a transformasse em uma estrela, mas não do céu, e sim da água. Por isso, segundo a lenda, a vitória régia é uma flor aquática com formato de estrela, que aparece a noite e desaparece pela manhã.
Mandioca
Mani era uma menina indígena de pele bem clara. Morreu de repente, sem motivo algum. Seu corpo foi enterrado, como era costume naquela tribo, dentro da oca onde morava. Depois de algum tempo, no local onde estava enterrada, nasceu uma planta desconhecida, cuja raiz saciou a fome da tribo. A raiz era de casca escura, mas de miolo branco, como a Mani. Dai ficou sendo conhecida como mani-oca, mandioca.
Os alunos escolheram uma dessas lendas (ou as duas) para recontarem com suas palavras (podiam, inclusive, modificar e criar nomes aos personagens)- estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Antes, recordamos oralmente principais elementos de cada uma das lendas, registrando-os na lousa para eventuais consultas. Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.