quinta-feira, 23 de setembro de 2010

23/09/2010 - Lendas Urbanas

Atividade conclusiva do Projeto Nosso Folclore (no mês que vem confeccionaremos os livrinhos): levantamento coletivo das lendas urbanas que os alunos conhecem - eles foram falando, foram postos os nomes na lousa e igualmente copiados no caderno - uma rica diversidade de mais de trinta nomes. 

Depois, em duplas e trios, cada aluno escolheu a lenda que mais conhece para contar os detalhes dela, escrevendo (cada aluno fez a sua, podendo escolher mais do que uma) - esse material formará os livrinhos dos alunos, a serem montados em outubro. 

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

17/09/2010 - Lendas da Vitoria Regia e da Mandioca

Lendas da Vitória Régia e da Mandioca
Estas lendas não constam no livro "Nosso Folclore". Foram pesquisadas e lidas à parte. Estamos concluindo a parte de reescrita e ilustração do Projeto. Existem dezenas de outras lendas, mas não há tempo de serem lidas neste ano, por isso ficaremos com as que aqui foram lidas. Como ultima etapa, antes de montarmos os livrinhos, estaremos trabalhando com as lendas urbanas. Oportunamente, retomaremos para a confecção dos livrinhos dos alunos.



Vitória Régia
Uma jovem indígena era apaixonada pela lua. Em uma noite viu a imagem da lua refletida em um lago. Pensando que a lua havia descido, mergulhou no lago tentando abraçar a lua. Não voltou mais. A lua ficou com piedade dessa jovem e pediu para que Tupã a transformasse em uma estrela, mas não do céu, e sim da água. Por isso, segundo a lenda, a vitória régia é uma flor aquática com formato de estrela, que aparece a noite e desaparece pela manhã.



Mandioca
Mani era uma menina indígena de pele bem clara. Morreu de repente, sem motivo algum. Seu corpo foi enterrado, como era costume naquela tribo, dentro da oca onde morava. Depois de algum tempo, no local onde estava enterrada, nasceu uma planta desconhecida, cuja raiz saciou a fome da tribo. A raiz era de casca escura, mas de miolo branco, como a Mani. Dai ficou sendo conhecida como mani-oca, mandioca.



Os alunos escolheram uma dessas lendas (ou as duas) para recontarem com suas palavras (podiam, inclusive, modificar e criar nomes aos personagens)- estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Antes, recordamos oralmente principais elementos de cada uma das lendas, registrando-os na lousa para eventuais consultas. Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

16/09/2010 - Lendas do Boto e do Guarana

Lendas do Boto (Boto Cor de Rosa) e do Guaraná.
 
 
 
Estas lendas não constam no livro "Nosso Folclore". Foram pesquisadas e lidas à parte.



Boto Cor de Rosa
O boto é um animal parente do golfinho, podendo ser rosa, cinza ou preto. Em épocas de festas, o Boto Cor de Rosa sai da água de algum rio da Região Amazônica, assume forma de um lindo moço, participa das festas, seduz as moças e namora com elas. Sempre usa chapel para esconder seu orifício na cabeça, pelo qual respira. Quando amanhece, volta à forma de boto e retorna à água. Quando uma moça fica grávida e não sabe quem é o pai do bebê, dizem que é do Boto.



Guaraná
Em uma tribo, um casal que não tinha filhos, foi agraciado por Tupã com o nascimento de uma criança amada por todos. Jurupari, o espírito do mal, com inveja, disfarçou-se de serpente e matou o curumim. Foi tristeza geral. Tupã orientou para a mãe plantar os olhos e deles nasceu a planta do guaraná, cuja semente parece olhos humanos.



Os alunos escolheram uma dessas lendas (ou as duas) para recontarem com suas palavras (podiam, inclusive, modificar e criar nomes aos personagens)- estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Antes, recordamos oralmente principais elementos de cada uma das lendas, registrando-os na lousa para eventuais consultas. Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

15/09/2010 - Culinaria

Culinária.
 
 
 
Existem milhares de receitas brasileiras, mas no livro "Nosso Folclore" foram selecionadas três em cada categoria: Salgados (Sopa de Milho Verde com Cambuquira, Paçoca de Carne Seca e Farofa D'Água); Lanches (Brevidade, Bolo de Fubá e Bolinho de Chuva); Doces (Doce de Batata Doce, Taiada e Arroz Doce). Após a leitura compartilhada, essas receitas foram registradas na lousa (nomes e ingredientes).



Os alunos contaram sobre as receitas que conheciam (duas ou mais): nome, ingredientes e se era gostosa (podiam escrever sobre as que conheciam, ou usar as colocadas na lousa) - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.



Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.