Projeto


PROJETO “NOSSO FOLCLORE” em 2010
            FICHA TÉCNICA:
     Início: 05 de agosto de 2010.
                 Término previsto: 10 de setembro de 2010 (ou posteriormente, de acordo com o ritmo das atividades e envolvimento dos alunos).
                 Envolvidos principais: Professor e alunos.
                 Referências bibliográficas:
                        PEREIRA, Maria Regina. PRADO, Zuleika de Almeida Prado. Nosso Folclore. São Paulo: Editora Ave Maria, 1999. 79p.
                        ALBISSÚ, Nelson. Cantigas da Charalina. São Paulo: Paulinas, 1996. 38p.
                        _______________ Charadas da Charalina. São Paulo: Paulinas, 2007.
                        _______________ Cúmulos e Pegadinhas da Charalina. São Paulo: Paulinas, 2004.   
                         _______________ Novas Charadas da Charalina. São Paulo: Paulinas, 2004.
                         _______________ Parlendas da Charalina. São Paulo: Paulinas, 1996.

                        (outros materiais – livros e cds – poderão ser usados simultaneamente).

            OBJETIVO PRINCIPAL:
            Resgate do acervo da diversidade cultural brasileira enquanto algo vivo, atual e atualizável nas diversas gerações.

            BREVE DESCRIÇÃO:
            Estamos seguindo o esquema proposto no livro supracitado (Nosso Folclore), com as devidas variantes: assombrações e lendas, adivinhas, promessas, quadrinhas ou poesias, trava-língua, parlendas, fórmulas de escolha, números no folclore, ditados populares, superstições ou simpatias, frases de para-choque de caminhões, culinária e artesanato, brincadeiras e músicas.
            Diariamente, iniciamos a aula com a leitura compartilhada de um desses elementos. No caso das assombrações, duas por dia, seguidas de reescrita e ilustração, bem como um levantamento coletivo de nomes de personagens principais, suas características e ações. No caso das lendas, uma por dia, dentro do mesmo esquema. Todo esse material será reunido, posteriormente, em forma de livrinhos confeccionados exclusivamente pelos alunos.
            As músicas de nosso folclore estão sendo trabalhadas nas sextas-aulas (ou em outro momento adequado). Aqui são trabalhados: o registro escrito de cada música, o significado de suas diversas expressões – sobretudo aquelas menos usadas ou desconhecidas,   canto, marcação de ritmo e compasso,  coreografia e registro pictórico, dentre outros.
            As brincadeiras serão trabalhadas semanalmente em momentos externos a sala de aula, passível de autorização da Escola, para não conflitar com outras turmas que estejam também usando o espaço externo (pátio ou outra área extena), ou mesmo dentro da sala de aula (quando possível).
            Os demais elementos serão trabalhados também como leitura compartilhada, seguido de registro escrito e pictórico, bem como reescrita – quando for o caso.
            Serão levantados, oportunamente, elementos folclóricos conhecidos por parte dos alunos, principalmente na culinária, na crendice e também em lendas – aquelas mais atuais, as chamadas lendas urbanas (como, por exemplo, a loira do banheiro). Nesse sentido, trabalharemos, quando for o caso, os preconceitos embutidos em tais elementos. Tudo será devidamente registrado pelos alunos.  
Ao final de todo esse processo será confeccionado pelos alunos – como posto acima, seus livrinhos, com todos os registros dessas diversas atividades.
            Tais livrinhos poderão ser expostos pelos próprios alunos entre si, ou em um momento mais amplo, como reunião de pais ou até mesmo um horário de exposição/visitação aberto para as outras classes do período, a ser combinado ainda com o coletivo de alunos e devidamente aprovado pela Coordenação e Direção da Escola – provavelmente em alguma “Mostra Cultural”, a critério da Equipe Gestora.
           
            CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante lembrar que essas etapas serão registradas fotograficamente pelo professor para futuras referências, em forma de arquivo pessoal. A divulgação desse material é passível de solicitação da Coordenação e Direção da Escola, bem como da autorização explícita de cada aluno envolvido. A veiculação externa à Escola estará condicionada nos termos da legislação em vigor, bem como em tratados internacionais sobre o assunto – proibido fornecer a terceiros e/ou publicar.
            As visitas a cada etapa desse projeto, durante a aula, estarão abertas à Coordenação, Direção/Gestão e Supervisão sem necessidade de quaisquer agendamentos. Basta chegar e entrar – serão sempre bem-vindos.
            O presente instrumento de relatório de prática docente poderá, a critério da Escola, fazer parte do planejamento escolar do Professor, bem como os demais relatórios e suas respectivas atualizações.